O segundo grupo, as orientandas de Solange, apresentou um texto que foi considerado pela equipe como supérfluo, por ser genérico, não tinha percebido esse detalhe, mas concordo que o tempo não garante qualidade, uma apresentação pode ser profunda em menos tempo. O texto foi acompanhado de uma performance que representava os nós da rede, esteticamente perfeita!

A terceira apresentação foi a do nosso grupo, orientandos de Josy. Apresentamos uma instalação representando uma rede das nossas aprendizagens no Ciclo 4, que foi considerado um tema batido, mas necessário, inovamos por interagir com o público que terminaram de montar a instalação conosco. Pecamos ao explicar a instalação, como diz Rosane, toda obra de arte fala por si mesma, portando devemos dar pistas
para que o objeto seja compreensível. Essa era nossa dúvida ao planejar a apresentação. Aprendi! Só não foi melhor porque a nossa apresentação foi ofuscada pelo tempo e os componentes do grupo que apresentaram em seguida que não estavam dispostos e nem disponíveis para participarem, visto que estavam cuidando dos seus figurinos.
A última apresentação foi das orientandas de Fabrízia. Apresentaram fragmentos do memorial e relacionaram-nos a atividades cursadas no Ciclo 4. Algumas cursistas tentaram decorar o trecho que apresentaram, mas não conseguiram, a apresentação ficou mecânica e, quem usou a pesca que imitava o modelo de um pergaminho, também foi criticada, pois parecia apenas com um papel de bordas queimadas, aprendi que não basta ter boas intenções, é preciso ter rigor, como exemplificou Inez, às vezes um cartaz fala menos que um rascunho, pois é mal feito, então é preciso refazer.
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