domingo, 31 de maio de 2009

Software Livre III


LIBERDADE...
O uso do software livre, implica o direito à liberdade, que não se resume a inclusão digital, é sobretudo um direito para o pleno exercício da cidadania, portanto as políticas públicas devem ser asseguradas tanto a nível federal, quanto a nível municipal.
No Município de Irecê já existe de direito a inclusão digital e o uso pleno do software livre, na lei complementar - Plano Diretor. Mas, para existir de fato é a sociedade civil que precisa se mobilizar. Vamos lá minha gente!

MEIO AMBIENTE

A LUTA PELA ÁGUA

A Barragem de Mirorós tem sido assunto de expeculação em toda a microrregião de Irecê, extima-se que em 2010, ficaremos sem água doce, a questão está em sirculação na rede.
É tema de preocupação, sobretudo para os usuários dessa fonte, precisamos rever nossos hábitos em relação ao consumo de água, embora a questão envolva outras particularidades, como as queimadas nas nascentes, além das questões econômicas daqueles que utilizam a barragem para irrigar. O poder público precisa agir rápido, considerando cada fator envolvido, não basta matar a cede, as pessoas precisam do pão também.
NÃO EXISTE O COLETIVO SEM AS PARTES...DÊ SUA CONTRIBUIÇÃO. CONSUMA COM RESPONSABILIDADE.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

GECIN

DICA DE UM BOM FILME

VIDAS SECAS, é uma obra fantástica que provoca reflexões profundas. Mergulhado na narrativa do silêncio, a câmera é quem fala. Mas filosoficamente podemos dizer que o silêncio também fala, aquele silêncio é uma denuncia das condições sociais brasileira que permeia a nossa sociedade desde a década de 30, quando Graciliano escreveu a obra com o mesmo titulo que insrirou Nelson Pereira na década de 60.
O filme de Nelson Pereira baseado na obra de Graciliano Ramos não foi em vão, o contexto que possibilita a compreensão dessa escolha. Na cinematografia, Glauber Rocha, na década de 60, dava o ponta pé no cinema novo, essa escola tinha os mesmo ideais da segunda fase do modernismo, a filosofia de ambos era a denuncia sócio-políticas brasileira. Nelson Pereira se afiliou ao cinema novo, enquanto Glauber Rocha gravava Deus e o Diabo na terra do sol, aqui na Bahia, em Pernambuco, ele gravava Vidas Secas, obras que se caracterizam pela ética na estética, em meio a um sistema político totalitário, tanto na década de 30, ditadura de Vargas, como na década de 60, já em clima de ditadura militar.

Software Livre II

REFLEXÕES SOBRE A PESQUISA DE CAMPO
A realização das entrevistas, ajudou a ter mais clareza do que está sendo realizada no municipio de Irecê, mas o que mais chama a atenção é a lei que está para promulgada na câmara de veriadores, essa determina que todos os órgãos públicos municipais terão que utilizarem o Software Livre. Isso denuncia o atraso da nossa consciencia, é preciso virar lei para de fato usar.
Apesar das ações realizadas pelo pessoal do Ponto de Cultura, ainda é pouco, precisa de um trabalho muito mais amplo. Um dos pontos focais talvez seja os vendedores... afinal, a propaganda é a alma do negócio, assim eles convenceriam os clientes, ao invés de desestimulá-los.

A crônica em sala de aula

CRONISTA EM IRECÊ

Professor Pedro Correa de Souza, licenciado em Letras e Filosofia pela USP, leciona há 23 anos, é cronista. Membro da Academia Ireceence de Letras. Já escreveu mais de 300 crônicas, as quais foram publicadas nos jornais A Tarde, Folha do Suburbio, Cultura e Realidade, mais dois jornais de São Paulo, que não mencionou o nome e algumas revistas.
Homem viajado, já morou na Europa, conhece todos os países da América do Sul, a única coisa que lamenta nas mudanças foi ter perdido o acervo das suas próprias crônicas, não consegue lembrar onde deixou a caixa com os recortes. O único recorte que tinha em casa foi o da crônica “O Perfil de Um Homem Intelectual” (cópia do recorte em anexo), é uma homenagem ao falecido amigo, Hermenito Dourado, um filho de Irecê que também foi homenageado pela Universidade Federal da Bahia, seu nome foi dado a biblioteca da UFBA. Segundo o cronita que teve essa crônica publicada no jornal A Tarde, esse não é o seu assunto predilato, costuma escrever sobre coisas do cotidiano. Seu estilo de escrita é erudita, do qual, diz que não consegue se desprender, entretanto mesmo falando da morte percebe-se a levesa da crônica, sobretudo no último parágrafo. O professor Pedro é admirador do renomado cronista brasileiro Rubem Braga, uma boa referência para qualquer cronista.