sexta-feira, 21 de novembro de 2008

OFICINA DA PALAVRA ESCRITA

DISCURSO SOLENE À PALAVRA

Srª, melhor, stª, não, não, exmª, que nada, a intimidade me permite simplesmente – palavra...
Nossa homenagem é para todas, palavrinhas, palavras, palavrões, sem distinção de personalidade – azedas e doces, livres e prisioneiras, alegres e tristes, todas, todas, exceto o preconceito, e se ele aparecer vem logo a negação para dizer NÃO.
A palavra esta sendo homenageada pela constante visita que faz na vida de cada um dos homenageadores do ciclo um – são palavras soltas, palavras empilhadas, palavras em fila, palavras desenhadas, palavras em ritmo diferente da falada no dia-a-dia, essa é a menina poesia.
E para aqueles que tem medo da palavra, Pedro Bandeira manda um recado:
“Lá na rua que eu pensava
tinha uma livraria
bem do lado da farmácia.
Todo mundo ia a farmácia
Comprar frascos de saúde.
E depois ia ao lado,
Pra comprar a liberdade.”
A PALAVRA!

OBRIGADO ÀS PALAVRAS!!!

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